Fonte : Gabriela Moreira / RIO - O Estado de S.Paulo
No Dia Nacional da Adoção,juízes, promotores e defensores dos direitos da infância e da juventude levantam um impasse: como fazer com que as adoções atendam aos interesses das crianças e não das pessoas que querem adotar.
"O maior desafio é mudar a cultura em que as pessoas acham que podem escolher crianças como se tivessem escolhendo mercadorias, pela espécie, raça, tamanho e cor", afirma a defensora pública Simone Souza, responsável pela Coordenadoria de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente da Defensoria Pública, do Rio.
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