Por Mônica Vitória
Você fuma? Se não fuma, provavelmente deve conhecer ou conviver com alguém que tem este hábito, não é verdade? Então, de alguma forma, você está exposto diariamente aos efeitos nocivos do tabaco. O assunto, apesar de ser delicado por envolver questões pessoais e comportamentais, deve ser discutido por se tratar também de uma importante questão de saúde pública. E nada mais oportuno do que falar sobre tabagismo durante a semana que se segue, em que é celebrado o Dia Mundial de Combate ao Fumo (29 de agosto).
É fato que a dependência do cigarro é mais forte quanto mais cedo o hábito se inicia. Esse papo de “não vou me viciar, paro quando quiser”, na maioria das vezes, é pura enganação. Quando o adolescente percebe, já entrou no vício – e, posteriormente, pode até migrar para drogas mais fortes. A Organização Mundial da Saúde (OMS), inclusive, reconhece o tabagismo como uma doença pediátrica. Por isso, há um apelo do comércio e das indústrias para que o jovem ache que “fumar é legal”.
É fato que a dependência do cigarro é mais forte quanto mais cedo o hábito se inicia. Esse papo de “não vou me viciar, paro quando quiser”, na maioria das vezes, é pura enganação. Quando o adolescente percebe, já entrou no vício – e, posteriormente, pode até migrar para drogas mais fortes. A Organização Mundial da Saúde (OMS), inclusive, reconhece o tabagismo como uma doença pediátrica. Por isso, há um apelo do comércio e das indústrias para que o jovem ache que “fumar é legal”.
Fonte: Conexão Professor Rj.
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