Mães colocam em risco a vida dos próprios filhos ao entrarem em esquema fraudulento de previdência
Maurício Gonçalves/Gazeta de Alagoas Durante quatro dos sete anos de sua vida, a menina tomou remédio controlado três vezes por dia. Enquanto o juízo da filha zanza, a mãe recebe o Benefício da Prestação Continuada (BPC) de um salário mínimo por mês. Nada grave se não fosse uma fraude. É um golpe que acerta em cheio pobres cabeças infantis. A dona de casa está orientada a fingir que a criança é “doida” para ganhar o dinheiro da Previdência Social, garantido pela Lei
Orgânica de Assistência Social (Loas).
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