As entidades de proteção à criança, as autoridades públicas, os políticos, e também para parte da sociedade, mulher grávida que vive na rua, em condições subumanas, é apenas mais uma na estatística da miserabilidade, resultado, quem sabe, do desajustamento familiar. Esse é o senso comum. Se houvesse uma compreensão da gravidade deste grave problema, e de suas consequências futuras para a sociedade, os responsáveis pela execução de política públicas de assistência à gestante em situação de risco imediatamente tomariam providências, recolhendo, amparando e possibilitando a essas mães condições de trazer ao mundo um filho saudável.
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